Os Mass Media por Ana Monteiro...


Por Ana Monteiro... 
“Mudam-se os tempos mudam-se as vontades”, frase esta muito conhecida e aplicativa em diversos contextos. Aqui se poderá englobar os aspectos comunicativos/ tecnológicos manipoladores da humanidade e com o despertar do mundo, tem-se desenvolvido cada vez mais. O Homem desempenha efectivamente um papel fundamental tanto a nível de emissor bem como de receptor.

Quanto às mensagens estas chegam cada vez mais rápidas aos seus públicos alvo em diferentes pontos do mundo, tornando assim, este espaço terrestre numa aldeia global passível de fortes manipulações em todos nós. Ao veicular uma mensagem visa ter em conta vários factores/valores culturais, sociais, políticos e económicos cujo objectivo é de atingir determinados alvos.

Posteriormente o meio ou canal adoptado ao tipo de situação a desempenhar vai ao encontro do objecto inicial, de modo, a dar uma resposta eficaz. É de notar que a linguagem a transmitir contêm determinados interesses contendo ao mesmo tempo uma fácil interpretação e memorização , obtendo posteriormente um feed back com grandes potencialidades.

A proxémica é um acto aqui predominante e só é bem concebida quando todos os elementos veiculados estão bem estruturados provocando atracção, aproximação, entre ambas as partes, ou seja Homem/Mensagem. Os sentidos são os focos fulcrais que os emissores os emissores irão tocar e lidar aspectos estes delicados e particulares sendo estes, postos em prova quando expostos em contacto com inúmeras situações comunicacionais geradoras de grandes receptividades. Aqui, também a Psicologia e a Sociologia têm um papel preponderante adoptivas das suas técnicas.

A televisão adopta nos seus produtos ou programas uma metodologia bastante marcada nos nossos dias. Ela vai ao encontro dos gostos do público que raramente são de carácter cultural mas sim de carácter sencionalista, obtendo assim números de audiência bem elevados. Por vezes, estas mensagens, são deturpadas transmitido e influenciando os seus receptores sob conveniências e conivências. Ou seja, transmitem o que lhes interessa e não ao que corresponde, por vezes, à verdadeira realidade.
Quanto à imprensa escrita uma das técnicas aplicativas é a utilização de imagens de grande impacto atractivas e que falam por si só.

Deste modo, estamos perante estratégias bem estudadas nos media que tornam o Homem num ponto alvo que tornam o Homem num ponto alvo estando este, permanentemente a ser alvejado com todo e qualquer tipo de informações e influências, colocando-o numa posição já de defesa e de rejeição. Tempos como exemplo de rejeição os autocolantes que se usam nas caixas de correio que informam para não colocarem informações de carácter publicitário, uma rejeição evidente.

Essas estratégias também são estudadas e por fim veiculadas por pessoas da nossa área – O Design – designados também por manipoladores de emoções e de impactos. Pretendem sempre, tornar esses elementos comunicacionais referente a produtos ou informações em lugares de honra. A transmissão do bom e do belo ou de sensionalismos dá origem ao sucesso quer do produto quer da informação originando níveis de consumo ou de audiência elevadas e que estão em permanente actualização.

Estamos perante uma técnica global da tentação e da influência que incorporam nos receptores actos, que por vezes, não são pensados por parte dos receptores mas sim, agem de imediato perante as situações.

Resumindo os media no presente século transmitem mensagens que manipulam, conquistam e devastam, segundo os seus ideais, os mercados transformando em novas realidades e mentalidades. O Homem é um grande consumista e ao ser confrontado com os media e outras estratégicas comunicativas tornam-no num ser invariável e inconstante, sendo ele, ao mesmo tempo, a chave de toda a
Aldeia Global §"

créditos imagem: http://thecourieronline.co.uk/mass-media-monopolies/
...Créditos Ana Monteiro
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