A legibilidade...por Ana Monteiro

Introdução
A presente abordagem teórica consiste na legibilidade e hierarquia da informação dos diferentes meios de comunição, onde através da tipografia e da cor, bem utilizada, se pode dar aos receptores agradáveis elementos visuais.

“no texto escrito , o problema
da legibilidade pode ser conceituado
como um simples e formal, isto é, qualquer
pessoa alfabetizada estará em condições
de ler o texto. Entretanto, nem sempre
a legibilidade do texto corresponde
à leiturabilidade do mesmo, ou seja,
a capacidade de entendê-lo e interpretá- lo.”

(H. Barracco)







O conceito de legibilidade designa-se pela qualidade do que é legível, isto é, o leitor transporta facilmente as palavras ou imagens para a sua mente, sem que, elas se tornem um problema de compreensão e de má legibilidade.
Por vezes quando estamos a fazer uma leitura prolongada ficamos com a sensação de cansaço, esforço ou de aborrecimento e leva com que o leitor possivelmente perca o interesse pela leitura e abandona- a. Isto acontece devido a certos pormenores implícitos na mensagem escrita que têm grande importância. A tipografia e a cor mal utilizada é o que influência essas sensações. Para que isto não aconteça cabe ao Designer Gráfico arranjar formas de qualidade agradáveis para a visão humana, pois assim o leitor passa a ser um participante activo que tem curiosidade nesse tipo de leitura.
Os instrumentos principais com que o designer vai conjugar para uma boa execução do seu trabalho são os caracteres tipográficos,
a cor, o suporte e as imagens.
A tipografia é e será sempre um dos principais elementos
do design gráfico e da comunicação entre os Homens.
Após uma grande evolução a nível da origem da tipografia
desde o século XV em que, a escrita era uma prática manual, onde
os copistas produziam os textos manualmente passando também
pelos caracteres móveis ou letras de chumbo que Johannes
Gutemberg inventou no século XV.
A partir da invenção dos caracteres móveis, os tipos de letra
(cojunto de caracteres e símbolos que têm um desenho único) começaram
a desenvolver e a evoluir até chegar aos nossos dias em que estão
agrupados por famílias. Estas, apresentam diferentes fisionomias tais
como solidez, simplicidade, delicadeza,... e que se podem aplicar e
adaptar às diferentes situações gráficas. Os caracteres tipográficos
também são constituídos a nível da anatomia, assim o alfabeto é
constituído por uma série de nomes universais tais como:
As letras também são colocadas em linhas como as notas da
música são colocadas na pauta. Aqui, nas letras existe 4 linhas implicitas:
Hastes ascendentes (é a linha superior onde coincide parte superior da letra);
Altura (x) (onde coecide a parte superior das letras minúsculas);a linha da base
(onde acentam todas as letras) e o das Hastes descendentes (onde estãoas astes
inferiores das letras).
Através dos 26 caracteres do alfabeto que se podem aplicar em
caixa alta (caracteres de letra MAIÚSCULA que estão situados nos caixotins
superiores da caixa de caracteres metálicos) e em caixa baixa (caracteres de
letra minúscula) mais os números e sinais de pontuação ficam registados
os vários pensamentos ao longo das várias épocas e séculos da
humanidade.
Segundo o Designer Adrian Frutiger, criador, entre outros,
do alfabeto “Univers” afirma que: “As letras do nosso alfabeto ada-
ptaram- se e equilibram- se entre si durante o seu uso nos séculos
passados, como peças de precisão de um mecanismo muito sensível.
Possibilitam, actualmente, por articulação consciente de 26 figuras,
a criação legível de milhões de palavras.”.
Quando reproduzimos textos, em corpos tipográficos, temos
que transmitir uma imagem satisfatória e bastante nítida, para poder
possibilitar uma leitura demorada sem provocar fadiga no leitor.
Assim, o designer tem que escolher o tipo de letra que se adapte
ao fim a que se destina, sem se esquecer da função da legibilidade. De
facto torna-se impossível estabelecer regras sobre os tipos adequados ou
tipos inadequados, porque também depende dos vários factores desde,
o fim a que se destina, a cor, o espaço e o entrelinhamento que se vai
utilizar. Estes factores podem transformar um tipo inadequado em
adequado e se torne legível. Se ele não for fácil de interpertar ou é
porque essa escolha não foi a mais correcta e torna-se deste modo um
tipo ilegível. Mas pode-se afirmar que os tipos adequados são: os clás-
sicos, que transmitem um peso médio e que tenham sido exprimentados
e comprovados ao longo dos anos. Segundo Philip Megs e Rob Carter,
apresentam no livro “Typographic Spencimens: The Great Typefaces” 38
tipos clássicos que foram selecionados após a um inquérito a vários
designers tipográficos. Temos como exemplo dos tipos selecionados:

Bondoni
Caslon
Franklin Gothic
Futura
Garamond
Goudy Old Style
Times New Roman
...

Para título e palavras que se prentendem dar mais ênfase podemos
optar por um tipo que contras-te com o tipo utilizado no texto mas, evi-
tando que a sua anatomia seja igual ao texto porque, deste modo demons-
tra um insuficiente contraste que se pode deduzir num erro tipográfico.
Um exemplo positivo é a utilização de letras com serif e sem serif e um
exemplo negativo é a combinação de um Clason e de um Goudy Old Style.
O designer também tem que ter em conta o contraste ou
a harmonia que o tipo de caractere transmite e terá também que
evitar a mistura ou o exagero de diferentes tipos, porque torna-se
um obstáculo na leitura e na definição do estilo próprio do
projecto gráfico. Após a escolha do(s) tipo(s) de letra poder-se-à
jogar com as possibilidades das várias variações tonais desde o
“Light” (letra com espessura fina),“Itálico” ( letra inclinada para a direita,
pode-se designar por “grifo” ou “aldino” (derivado ao tipo de letra utilizado por
Aldo Manuzio)), o “Negrito” (traços mais grossos). Estas variantes
usam-se para pôr em destaque algumas partes da informação a
transmitir tais como o título, o texto e as legendas.
O texto deve ser composto em caixa alta (para inicio de:
frases, nomes próprios, datas, cargos, épocas de calendário,...) e em
caixa baixa porque assim proporciona ritmo e facilidade na leitura.
Se fosse usado SÓ EM CAIXA ALTA TORNAVA A LEITURA
MAIS CANSATIVA E DEMORADA E OCUPAVA MAIS ESPA-
ÇO DO QUE as de caixa baixa.
Deste modo com os elementos tipográficos bem estruturados
transmite-se a informação com harmonia e legibilidade o que facilita
e motiva o receptor a ser mais receptivo a estes tipos de informação.
A utilização correcta da tipografia consiste: no espacejamento
correcto das palavras ou letras, no tamanho da fonte, no espaçamento
dos parágrafos, no comprimento da linha, nas margens, nos contrastes
entre a palavra e o fundo, entre outros, de forma a resultar um equilí-
brio harmonioso.
A unidade de medida na imprensa é o ponto ( 1 ponto = 0.3759 mm).
Sem a utilização desta série de princípios a composição ou texto
pareceria um bloco defeituoso.
O tamanho da fonte varia segundo a distância que vai actuar o
projecto gráfico. Por exemplo para a leitura de um texto entre uma
distância de 30.5 cm e 35.6 cm é aconselhado entre o tamanho 8 e 12.
Deve-se também evitar o exagero de diferentes tamanhos, Josef Muller-
- Brockmann afirma e defende a utilização de 2 tamanhos diferentes
num trabalho gráfico.
O espacejamento ou a separação entre as letras é muito impor-
tante e hoje em dia é um processo muito fácil devido às possibilidades
facultadas pela informática. O espaçamento correcto das letras depende
de letra para letra e depende também do fim a que se destina, isto é, se
é para ser visto num outdoor, num folheto ou simplesmente num texto
ou como título. Quando o espacejamento entre as letras é muito junto
torna o texto mais escuro, ao contrário, quando o espacejamento é muito
longo faz com que o texto se torne mais claro. Ambos os casos provocam
ilegibilidade. Segundo Rob Carter “uma cor consistente e igual” entre as
letras é que provoca uma boa legibilidade.
A separação ou o espaçamento entre as palavras é outra
variante para uma boa legibilidade. Mas, para isso é necessário
um espaçamento adequado, que não pode ser: execivo porque
faz com que haja um espaço grande em branco na frase; e não
pode ser demasiado curto porque se forma assim um elo de li-
gação entre as várias palavras da frase.
O espaço entre as linhas também é importante porque
faz a separação das palavras. Quando o espaço é curto entre as
linhas faz com que os leitores façam uma leitura mais lenta
porque os olhos assimilam ao mesmo tempo várias linhas, quando
o espaço é exagerado o leitor demora mais tempo para encontrar
a linha seguinte. O espaço correcto varia entre 1 e 4 pontos
entre linhas.
A utilização incorrecta da “justificação” do texto também
influencía a legibilidade. Por exemplo, quando escrevemos um
texto e no fim justificamo- lo, o espaço entre as palavras fica
alterado, porque aquelas frases que contêm menos palavras vão
abrir um maior espaço em branco. Assim, esse espaço provoca
no leitor a noção de quebra da sequência das palavras. Deste
modo o mais correcto é o texto semi- justificado inventado pelos
tipógrafos: David Kelsey e Ed Everley que consiste em justificar
as frases que chegam até um determinado ponto de justificação
e as frases curtas não são justificadas.
Apesar dos diferentes alinhamentos, entre os quais, temos:
encostado à esquerda, desalinhado à direita, encostado á direita,
desalinhado à esquerda, justificado, centrado e assimétrico o que
provoca uma boa legibilidade e que é aconselhado é o alinhado à
esquerda e desalinhado à direita, porque torna- se mais fácil para o
leitor terminar a frase em diferentes pontos, possibilitando- lhe
localizar sem dificuldades a linha seguinte.
O número ideal de carateres em cada linha é entre 60 e 70
mas, se for mais de 80 começa a pôr a legibilidade em perigo.

Resumindo as regras que fazem com que haja uma boa
legibilidade segundo Rob Carter são:
“1º Para uma legibilidade máxima, escolha tipos clássicos
e testados ao longo do tempo, com um cadastro comprovado.
2º Tenha o bom senso de não utilizar demasiados tipos
diferentes ao mesmo tempo.
3º Evite combinar tipos que têm um aspecto muito
semelhante.
4º O texto em caixa alta atrasa muito a leitura. Utilize
caixa alta e baixa para obter a melhor legibilidade possível.
5º Para tipos de texto, utilize tamanhos que, de acordo
com estudos de legibilidade, sejam mais legíveis.
6º Evite utilizar demasiados pesos diferentes de tipos ao
mesmo tempo.
7º Utilize tipos de texto com peso para livro. Evite tipos
com um aspecto pesado ou demasiado leve.
8º Utilize tipos de largura média. Evite tipos que pareçam
extremamente largos e estreitos.
9º Utilize um espacejamento consistente de letras e palavras
de modo a conseguir uma textura sem interrupções.
10º Utilize comprimentos de linha adequados. As linhas
demasiado curtas ou compridas prejudicam o processo de leitura.
11º Para tipo de texto, utilize um espacejamento entre linhas
que transporte facilmente os olhos de uma linha para outra.
12º Para uma legibilidade máxima, utilize alinhamento à
esquerda e desalinhamento à direita.
13º Procure terminações consistentes e rítmicas.
14º Indique claramente os parágrafos, não prejudicando a
integridade e a consistência visual do texto.
15º Sempre que possível, evite viúvas e órfãos.
16º Realce os elementos no texto com descrição e sem
perturbar o fluxo da leitura.
17º Mantanha sempre a integridade do tipo. Evite alongar
arbitrariamente as letras.
18º Alinhe sempre as letras e as palavras pela linha de base.
19º Ao trabalhar com tipo e cor, certifique- se de que há um
contraste suficiente entre o tipo e o seu fundo.”

Com estes elementos bem estruturados leva os emissores
a interpretarem e receberem a mensagem de uma maneira mais
perceptível e legível, o que pode facilitar a leitura da informação
e que por sua vez provoca um “feedback” imediato.
O designer também tem que ter em conta o tipo de público
alvo para o seu trabalho gráfico, pois, este pode ser dividido em
literato, pobre, sofesticado, culto e os de poder de compra elevado.

A cor é outro elemento considerado como um grande trunfo
da comunicação porque atrai a atenção e prende a vista de acordo com
o grau de visibilidade.
Por exemplo, o amarelo é uma cor de grande visibilidade e torna-
-se mais visível quando aplicamos no fundo a sua complementar, o azul.
Deste modo é indicado a sua utilização para projectos gráficos porque
atrai a atenção do receptor. Mas, das composições de cor as mais usadas
e que presta maior legibilidade é a utilização do tipo preto sobre um
fundo branco.
A temperatura das cores é outro factor importante que o
psicólogo alemão Wundt dividiu as cores em: cores quentes (amarelo,
cor- de- laranja e o vermelho) e em oposição as cores frias ( verde e o violeta).
As cores quentes são cores estimulantes e dinâmicas que sugerem
também vitalidade, alegria, movimento e as cores quentes claras, como
por exemplo o ocre estão relacionados à feminidade, delicadeza,
entre outros; as cores quentes escuras sugerem riqueza, poder majestade...
As cores frias são calmantes, tranquilizantes, suaves e estáticas que por
sua vez transmitem tristeza, reserva,...Assim não nos podemos esquecer
dos simbolismos que as cores têm na nossa sociedade e o que representam.
Por exemplo, o vermelho que é a cor da proibição , do perigo,.. pois por
isso é que os sinais de trânsito de proibição têm a cor vermelha (exemplo:
semáforos, sinais de perigo,...)
As cores que têm maior legibilidade e que atraem mais a uma
distância maior são as cores quentes. As restantes podem- se aplicar
em fundo para sobressair mais os elementos principais que se pretende
transmitir.
Temos como exemplo várias combinações de cores, segundo
Daniel Beresniak, que provocam mais legibilidade no nosso olhar:

“1- preto sobre o amarelo,
2- preto sobre o cor- de- laranja,
3- cor- de- laranja sobre o azul- marinho,
4- verde sobre o branco,
5- escarlate sobre o branco,
6- preto sobre o branco,
7- azul- marinho sobre o branco,
8- branco sobre azul- marinho,
9- cor- de- laranja sobre o preto,
10- branco sobre preto,
11- branco sobre o verde- garrafa,
12- branco sobre o escarlate,
13- branco sobre púrpura,
14- púrpura sobre branco,
15- azul- marinho sobre o amarelo,
16- azul- marinho sobre o cor- de- laranja,
17- amarelo sobre preto,
18- escarlate sobre o amarelo,
19- amarelo sobre azul- marinho,
20- púrpura sobre o amarelo”

O elemento circunstâncial de tempo ou espacial onde o projecto
vai actuar também influencía a escolha das cores. Por exemplo durante
o Verão os peritos em publicidade afirmam que a aplicação da cor verde
não atrai muito devido aos olhares estarem cansados do verde e procu-
ram assim uma cor de compensação, e é por isso que a cor
dominante é o vermelho, pois dão melhores resultados. Em oposto é
aconselhado a utilização do verde no Inverno.
Outro elemento importante na escolha da cor é a idade do
público alvo, por exemplo, os jovens aceitam mais as cores puras e
brilhantes, as pessoas menos jovens aconselha-se as cores suaves.
Quanto ao preto é um pigmento pesado e o branco é ligeiro.
Resumindo, a cor tem uma grande influência sobre o homem
tanto a nível fisiológico como psicológico.
Por exemplo, quando vamos ao supermercado e nas prateleiras
encontramos o mesmo produto mas a marca é que é diferente, é aí, que o
designer vai cuidar do aspecto estético do produto. O produto que tiver
uma maior legibilidade vende por si só, isto é, vai influênciar na decisão da
aquisição do determinado produto legível e não no que for menos legível.
As cores agem sobre a mente e actuam sobre a sensibilidade e estão ligados
directamente com as funções ópticas e fisiológicas dos receptores.
Os produtos gráficos produzidos englobam uma vasta e grande
área desde textos educativos, dicionários, manuais de instruções, roteiros,
mapas, diagramas, sinalética, rótulos, medicamentos, horários, embalagens,
stands, multimédia, cartazes, imprensa escrita, desdobráveis, entre outros.
O elemento comum entre todos eles, apesar de terem fins diferentes é a
utilização dos caracteres tipográficos e a cor.
Sendo o cartaz o meio mais antigo (o primeiro que chegou até nós data
de 1477 e informa o público sobre as curas termais de Salisbúria)da publicidade
exposto ao ar livre e tem como função produzir um impacto instantâneo
dando uma ideia rápida e clara da informação a transmitir. Este é visua-
lizado na maior parte das vezes por pessoas que estão em movimento por
esta razão a legibilidade tem que ser muito boa. A tipologia a utilizar tem
que ser clara, simples. Aqui a cor tem que ajudar na transmissão da mensa-
gem ou informação de forma a haver um contraste entre as cores de pri-
meiro plano e as de segundo plano e ou entre as figuras e o fundo.
Na imprensa escrita, nos jornais e revistas adopta-se mais um tipo
de letra com serifa tais como: Taimes, Century, News, Bokman, etc...
A escolha destas letras com serif ( contêm patilhas nas letras) permite mais
legibilidade e facilitam a leitura devido às patilhas guiarem o olhar do
receptor para a formação da palavra e por sua vez ao texto.
De seguida, vou exemplificar os vários projectos gráficos em que é
legível os mais importantes elementos da comunicação.
Conclusão

Após a pesquisa e a leitura de vários artigos sobre este tema,
chega-se a determinadas conclusões de que tudo na comunicação tem
um “porquê” e um “para quê”.
No caso da tipografia quando vamos para a escola primária
aprendemos a escrever e a desenhar as letras e, estas tinham que ser
acompanhadas com uns tracinhos a unir as letras. Mais tarde,
entende-se o porquê e o para quê, isto é, esses tracinhos e as letras,
juntas, podem ser dominados por letras com serif para que haja uma
introspecção rápida e clara na defenição da letra, da palavra e por fim
do texto que na gíria da comunicação é a mensagem.



Bibliografia
American, Institute of Graphic Arts (AIGA), Símbolos de
señalización

Apontamentos de alguns sites

Apontamentos sobre a letra, Universidade de Lisboa- Faculdade
de Belas- Artes, Design e metodologia do Projecto

Beaumont, Michael, Tipo & Color, Manual sobre el uso de la
tipografía en el diseño gráfico

Beresniak, Daniel, O Fantástico Mundo Das Cores, Pergaminho

Design gráfico por computador, Salvat Multimedia

Enciclopédia, 25. Criatividade- Visão, Imprensa Nacional- Casa
da Moeda

Livro de código, Preparação para o exame oficial, Edições JPG

Loures, Carlos, Técnicas de Pintura e Desenho- O desenho gráfico,
Ediciones Genesis, S.A. 1992

Pastoureau, Michel, Dicionário das cores do nosso tempo, Imprensa
Universitária, Editorial Estampa

Rob Carter, Tipografia de Computador 1, DestArte

Rob Carter, Tipografia de Computador 4, DestArte

Iconografia
Loures, Carlos, Técnicas de Pintura e Desenho- O desenho gráfico,
Ediciones Genesis, S.A. 1992

Várias revistas
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