A história do computador por Ana Monteiro...


Por Ana Monteiro... 
" INTRODUÇÃO à HISTÓRIA do COMPUTADOR e a Macintosh da Apple...
Quando os homens primitivos pintavam e decoravam as grutas, desenhavam o mais fielmente à forma dos animais que caçavam. Fizeram-no, de acordo, com as funções concretas a que estes se destinavam e as únicas ferramentas que possuíam eram as mãos, uma ou outra pedra, os pedaços de ramos para polir e as tintas que eles próprios produziam.

Os tempos mudaram, mudam-se os tempos, mudam-se as vontades...
No decorrer do tempo, as ferramentas foram-se modificando e aperfeiçoando para tornar o trabalho mais fácil e eficiente.

Com o aparecimento da informática, deu-se um salto tecnológico de proporções no mundo do desenho e da criação plástica.
O que consideram 1º computador surgiu no séc. XIX com a “Máquina Analítica “ de Charles Babbage, tornando-se realidade um século mais tarde. O "Mark-1", criado por H. Aitken entre 1937 e 1944 correspondente à primeira geração do computador, que funcionava com válvulas de váculo, fazia com que fossem lentos e extremamente volumosos.
Em 1946 o computador ENIAC (Electronic Numerical Integrator and Computer), criado para resolver problemas de balística, durante a Segunda Guerra Mundial, pesava 30 toneladas e permaneceu ao serviço do Exército dos EUA.
Nos anos 50, as ampolas de váculo, foram substituídas por transístores, tornado os computadores mais pequenos e mais baratos.
Nos anos 60, os "Mainframes" eram usados nos meios empresariais ciêntificos.
Em 1971 dá-se a invenção de um circuito integrado, conhecido pelo nome de "Microprocessador".
Em 1975 o MITS Altair 8800.
Em 1977 o Apple II.
Em 1981 o Star, da Xerox.
EM 1981 O IBM pc original.
Em 1984 surge o primeiro Macintosh da Apple.

O termo informática é composto pelo termos “Informação” e “Automática”, é uma palavra de origem Francesa “Informatique”, conseguida em 1965 para descrever todas as ciências e técnicas de comunicação. Nesta, podemos manipular e utilizar os dados para elaborar decisões ou a obter resultados, isto é, um sistema de transmissão, composição, e impressão de mensagens, texto ou de imagens.
Todas as ferramentas necessárias, todos os utensílios imagináveis estão ao alcance, caso disponhamos de um bom computador.
Com esta máquina podemos gravar os desenhos, rectificar, corrigir, aumentar ou reduzir o seu tamanho, processar textos e mistura-los ou combiná-los, até mesmo imprimir, e outras mais...

O desenhador gráfico tem, como vimos, uma série de ferramentas muito diversas, complexas e numerosas. O desenhador serve-se com proveito da Informática, mas os seus benefícios servem também a campos muito diversos, desde a edição à publicidade, desenho técnico, à realização permanente imaginativa.
O computador, com o seu equipamento e os programas adequados, são pois, dois elementos importantes e básicos. Por exemplo num tratamento de texto através de um processador de texto, permite tabular, escolher o tipo de caracteres, o seu corpo, a cor, a aplicação de negrito ou itálico, etc,... O próprio processador torna possível inserir novos parágrafos, apagar corrigir e efectivamente sem ter de repetir todo o trabalho como antigamente através dos processos antigos de reprodução de textos. Muitas outras funções, tais como, gráficos e ilustrações, podem-se criar com a ajuda de programas.

Na gíria da informática, a palavra Hardware é composta pela "caixinha" que contem um ecrã ou monitor e mais os elementos fundamentais para que funcione, ou seja, pelos periféricos de entrada, periféricos de saída e interfaces.
Os periféricos de entrada são constituídos por:
1) Teclado muito idêntico ao de uma máquina de escrever mas com mais teclas;
2) Rato ou comando manual;
3) Placa gráfica;
4) Scanner;
5) Olicárnio .
Quanto aos Periféricos de saída, são compostos pelos seguintes equipamentos:
1) Monitores,
2) Impressoras,
3) Ecrãs de cristal líquido,
4) Plotters,
5) Câmaras de filmar.
Os interfaces são todos os interruptores, cabos programas, entre outros que se aplicam em cada computador.
O computador, é mais uma nova ferramenta de trabalho, muito veloz, seguro e versátil, que facilita as tarefas e aumenta a criatividade do indivíduo.
Mas o importante e insubstituível, são as ideias que diferem de indivíduo para indivíduo e é o que dá valor para a criação de um produto e o factor fundamental.

Existem vários tipos de Memória Informática que se podem enquadrar em dois grandes grupos: as memórias RAM e as ROM. Independentemente disto, ambas, pela forma de acesso podem ser classificadas: de acesso directo; de aceso sequencial e associativas.
A sigla ROM corresponde a “Read only mentory”, quer dizer memória só de leitura e, define-se como a memória que pode ser lida, mas que nunca se pode alterar porque contem toda a informação que previamente fora armazenada.

Por exemplo quando ligamos o computador, uma das primeiras coisas que se lê no monitor é o ficheiro sistema ou outros programas elementares. Quando executamos a ordem para os utilizar, passam temporariamente para a memória RAM “Random access Memory” ou memória de acesso aleatório. Ele é de acesso rápido, e a sua velocidade, é medida em microsegundos.
Hoje em dia, os computadores funcionam com circuitos integrados, o que faz com que tenham pouco volume e aumento de velocidade.

A CPU ( unidade central de processamento) é o núcleo central do computador. Esta é constituída por: memória central, unidade de controlo e unidade aritmética e lógica.
A memória central é o armazenamento de programas ou conjunto de instruções que controlam a CPU e a introdução de dados pelo operador que serão tratados conforme o programa.
A unidade de controlo é a parte que controla e ordena as operações necessárias ao processamento de dados em memória.
A unidade aritmética e lógica indicam operações aritméticas (+ - x :) e de comparação
(« » =), mover, negar, deslocar, etc...

O TECLADO...
É o primeiro a que atendemos para falar com o computador e é o periférico de entrada mais conhecido.
O teclado é composto por três tipos de teclas:
1º Alfabéticas – são as que correspondem ao alfabeto e sinais especiais ( &,$, %. etc...), a ordem é semelhante às das máquinas de escrever;
2º Numéricas – são os correspondentes ao primeiro dígito decimal, do 0 ao 9;
3º Teclas de função – utilizam-se para comunicar determinadas informações ao sistema.
Costumam ter nomes e signos especiais e as suas funções podem ser conjugadas pelo
fabricante ou programadas pelo usuário.

O RATO OU MOUSE...
É um periférico que se fornece geralmente com o teclado, substituindo muitas das suas funções. É uma ferramenta que se converte em “extensão” da mão do utilizador para assinalar, mover, seleccionar, desenhar, humanizando a relação usuário- computador.
No sistema Macintoch, podem realizar-se com o rato todo o tipo de trabalhos (excepto o escrever) existem vários tipos de ratos. Para além do vulgar, há por exemplo, o "Trackball" ou "Turbo-mouse", constituído por uma bola de 30 milímetros de diâmetro, encaixada num receptáculo com três sensores cilíndricos que permitem girar a bola em qualquer sentido. A vantagem deste, é poder manejar totalmente com a polpa do dedo e não é necessário desloca-lo sobre uma almofada ou a mesa.
Rato de arrasto, da Apple Macintoch, tem um único botão rectangular.
Há tambem o Mouse Stick, que é um rato em forma de lápis, ligado ao teclado por um cabo. Tem grande utilidade devido há velocidade e precisão, para trabalhos combinados de teclado e de desenho à vista. Existe também, a mesa Digitadora (uma pequena prancheta), ligada ao computador, sobre a qual se desenha e transmite ao computador as ordens assinaladas com o lápis.
A última geração é a mesa Digitadora sonora que apresenta um lápis sem cabo e a prancheta é sensível à pressão, isto é, se carregarmos com força, apresenta-nos um traço grosso e vice-versa.

O MONITOR...
Entre os vários periféricos existe também o monitor, é uma grande ajuda para os desenhos no processo de criação porque podemos ao mesmo tempo ver e comparar a par e a passo, o trabalho que se está a efectuar.
Facilita, ao mesmo tempo, o desenvolvimento do trabalho.
O desenhador deve necessariamente encontrar no seu estúdio um bom monitor e que tenha um leque vasto a nível de cores.
A cor permite atender a trabalhos próprios de desenho onde se requer precisão e fidelidade de cor.
O tamanho do ecrã mede-se em polegadas, na diagonal do ecrã. Para maquetizacões ou trabalhos de imagem será necessário no mínimo monitores de 19”. Também há vários tipos de formato que poderão ser quadrados, verticais ou horizontais. Para além destes conceitos encontramos também no monitor:
1) Contraste: As cores têm que ter o melhor tom possível;
2) Distorção: Temos também a representação rigorosa de figuras geométricas e ângulos, por exemplo os círculos à mão têm tendência para a oval;
3) Cintilação: Aqueles monitores que têm uma baixa frequência produzem um efeito de movimento incomodativo;
4) Luminosidade: Esta projecta no monitor determinada intensidade com que uma imagem é projectada sobre o ecrã. Ela vai produzir uma melhor ou menor impacto visual da imagem;
5) Resolução: Mede a quantidade de informação que é possível mostrar ou a quantidade de
Pixeles (células ou pontos de cor) por polegadas. O padrão da Apple é de 72 ppp, chegando alguns a 79 ppp (pontos por polegada);
6) Tremido: Faz com que o ecrã não esteja fixo;
7) Pureza: Esta mede as diferenças de cor entre as diferentes áreas do ecrã.
8) RGB: São as cores básicas com que os monitores trabalham; vermelho (R. de Red),verde (G.de Green) e azul (B. de Blue) ou seja RGB um sistema de cor aditiva;
9) Tracking: É o balanço existente num dado momento, entre as intensidades do vermelho, do verde, e do azul, a uma determinada luminosidade.

Existem vários tipos de monitor tais como: os monitores monocromáticos, os monitores de escala de cinzentos e os monitores a cores...


O SCANER...
O scaner é um periférico de entrada, cuja a função é de digitalizar as imagens, isto é, transforma uma imagem num documento informático que possa ser interpretado pelo computador. O transionamento baseia-se no princípio físico da absorção e reflexão da luz pelas diferentes cores. O branco, se for puro, reflecte toda a luz que recebe. No polo oposto da gama completa de cores está o negro, que vai absorver. O reflexo da voltagem é proporcional à luz reflectiva por cada ponto original.
Estas descargas eléctricas são convertidas por um software em pontos cinzentos ou de cores, num documento tratável por computador.
Existem os softwares que captam as imagens a preto e branco, numa escala de cinzentos e a cores.
Os scanners a cores utilizam a luz branca e fazem três varrimentos, utilizando um filtro de cor diferente em cada um, verde, vermelho, azul. Os mais actuais utilizam um único varrimento.

Os vários tipos de scanner são:
1) Os Planos em que se coloca o documento em cima do vidro para ser iluminado pelo foco de luz ou o documento desloca-se, interpretando, linha a linha;
2) Os de mão, que consistem numa cabeça de leitura de pequenas dimensões ligada ao computador por um cabo;
3) Os de rolo consistem em rolos que recolhem a imagem, fazendo deslizar sobre elas um foco de luz fixo;
4) Os de torre, têm uma torre que suporta os elementos de iluminação e uma área semelhante a um retroprojector em que o objecto é colocado na base;
5) Os dispositivos, que são os mais caros e os melhores, são os ideais para imagens fotográficas.

A IMPRESSORA...
O trabalho de desenho gráfico realizado no computador tem geralmente como suporte final o papel, por isso, as impressoras permitem-nos obter cópias em papel dos documentos elaborados no computador.
Existem as seguintes impressoras:
1) Matríciais: São as mais conhecidas no mundo informático. As sua prestações dependem do número de agulhas por cabeça, que podem chegar às 24. A sua qualidade reduz-se a textos que não requeiram grande qualidade;
2) Injecção de Tinta: Quando é necessária cor, são uma óptima solução, competindo com as de Laser em qualidade e rapidez. Nestas impressoras a tinta é projectada no papel por injectores que projectam um jacto originado pelo aumento de volume de microgotas aquecidas no cartucho ou como nas Canom ou Tektronix, a emissão de tinta é controlada por um dispositivo sobre os injectores;
3) Difusão Iónica: A impressão é produzida pela impressão de um rolo sobre o papel. Consegue-se alta qualidade e velocidade, tanto em textos como em gráficos;
4) Térmicas exigem um papel especial, sensível ao calor, apesar de serem muito versáteis e seguras, têm pouca aceitação;
5) Laser: São as mais utilizadas em estúdios de desenho gráfico. Os elementos básicos são constituídos por um único raio laser, que é dirigido, por meio de letras e de um espelho, por um cartuxo ou recipiente de tóner e por um tambor sobre o qual, se forma a imagem da página antes de sair impressa no papel. Há ;
6) A Impressão a cor utilizada pela combinação de três cores: Ciano ou azul, mangenta ou vermelho-escuro e amarelo, misturadas em partes iguais, dão lugar ao preto. A imagem de cor obtém-se imprimindo pequeníssimos pontos juntos, através das cores básicas produzem as outras cores. Os tipos de impressoras a cores são os mesmos que referimos anteriormente, à excepção das de sublimação, que constituem uma melhoria das térmicas. Nesta técnica, coloca-se num papel plastificado uma capa de polyester que permite obteve através das diferentes variações de temperatura, uma gama contínua de tons, apesar de ser constituída por pontos. O efeito é tão real que nos parece mais uma fotografia do que uma impressão.
PLOTTERS...
Existem dois tipos de plotters embora, uma dos quais, não se pode definir como impressora:
Plotter de Desenho e a Plotter de Corte.
A Plotters de Desenho contém canetas com ponta de fibra ou carregadas de tinta (estilógrafos) que vão desenhando sobre o papel movido por um cilindro (para a frente e para trás). Estes periféricos são destacáveis para os trabalhos de Arquitectura, de Engenharia e também insubstituiveis para os Designers.

OS PROGRAMAS...
Para podermos trabalhar no computador temos que ter programas. Existe um variadíssimo leque de programas na área do design gráfico existe actualmente (data de realização deste trabalho) os seguintes programas:
FREEHAND (para ilustração);
ILUSTRADOR;
PIXELPATNT PROFISSIONAL (para pintura e tratamento de imagens);
PAINTER (para pintura e retoque de imagens);
COLORSTUDIO (para tratamento de fotográfico);
IMAGESTUDIO (para imagens monocromáticas);
ULTRASTÚDIO (para criação de capas, títulos e logotipos);
CAVANAS (permite esboçar, colorir, desenhar e recortar);
FONTSTUDIO;
DELTAGRAPH;
SMART ART.;
MACROMIND DIRECTOR (cria objectos);
QUARKXPRESS ( processo criativo);
WORD PERFECT;
CLARIS WORKS,...
Estes programas permitem criar designs vectoriais tratamentos de imagens e criação de textos. Acltualmete a plataforma da www também aposta como base estes programas mas paralelamente existe outra gama de programas para criar sites ou cd-roms.


O PROGRAMA ALDUS FREEHAND...
É um programa de desenho vectorial onde se pode realizar desenhos e ilustrações. Este programa tem todos os utensílios que qualquer ilustrador utiliza.
No Frechand podemos visualizar o trabalho que estamos a fazer e ainda podemos ver uma pré-visualização, na qual vemos os traços que contêm a ilustração.
Neste programa existe várias ferramentas entre as quais destaco as principais como:

1-Ponteiro (ferramenta de selecção);
2-Texto;
3-Desenho Básico (permite fazer desenhos agrupados, rectângulos, ovais e servindo-se da maiúscula móvel, onde poderá conseguir quadrados perfeitos, utilizando as mesmas ferramentas);
4-Linhas (permite criar linhas em qualquer ângulo e, carregando na maiúscula móvel, os traços sairão em linhas em ângulos com aumento de 45º);
5-Desenho Livre (com esta ferramenta seleccionada colocam-se pontos que definem o traçado);
6-Pontos de Ângulos (coloca os pontos de ângulos, os quais se caracterizam por unir segmentos formando ângulos perfeitos);
7-Pontos de Ligação (insere pontos de ligação, são aqueles que ligam uma recta a uma curva);
8-Curva (coloca pontos de curva); A f. de Combinação (insere pontos de ângulos com pontos de curva);
9-A Faca (serve para cortar e dividir um traço em 2 ou mais partes);
10-Transformação : Rotação (permite rodar manualmente o elemento);
11-Reflexão (permite fazer uma reflexão do elemento seleccionado através de um eixo);
12-Escalamento (serve para mudar a escala de um elemento);
13-Distorção (serve para distorcer os elementos na vertical e na horizontal);
14-Vectorização (usa-se para fazer um traço como se desenhássemos à mão, sobre uma imagem digitalizada, importada de outras aplicações, através do scanner no formato tiff ou paint);
15-A Lupa (esta, serve para aumentar ou diminuir uma determinada zona do trabalho).

O PROGRAMA ADOBE PHOTOSHOP...
Este, é um programa de edição, modificação e criação de tratamento de imagens. Aqui é possivel manipular mapas de bits, isto é, imagens compostas por uma série de pontos ou pixeles.
A caixa de ferramentas deste programa contém acessórios que nos permitem seleccionar, pintar, editar e visualizar imagens. Para isso basta carregar duas vezes no ícone:
1-Marcador rectangular (é a ferramenta de selecção e permite fazer selecções regulares);
2-O Marcador Elíptico (é uma ferramenta que podemos seleccionar do mesmo modo em espaços ovais);
3-O Laço (seleccionamos à mão levantada);
4-A Varinha Mágica (permite seleccionar fragmentos de imagem segundo a semelhança de cor entre pixeles contínuos);
5-A Mão (permite deslocar a imagem até a colocar no local pretendido);
6-A Lupa (amplia e reduz);
7-Os Esquadros (permitem definir o trabalho e a resolução desejada para a nossa imagem e a imagem não seleccionada, é cortada e deitada fora);
8-A ferramenta de Texto (insere texto em qualquer zona da imagem);
9-A Lata de Tinta (permite encher zonas de cor);
10-O Dégradé (enche zonas com gradações lineares);
11-A Linha (cria-se segmentos de rectas e flechas de cabeça variável);
12-O Conta Gotas (nós indicamos a zona da cor pretendida numa imagem por exemplo e depois ele indica-nos qual é);
13-A Borracha (apaga);
14-A Lapiseira (permite pintar à mão levantada e traçar rectas da cor da tinta);
15-O Pincel (permite pintar à mão levantada);
16-O Traço (diferente da lapiseira e os seus contornos são suaves);
17-O Tampão (realça uma parte da imagem, destaca texturas, reproduz modelos e cria efeitos especiais);
18-O Dedo (actua como se passássemos com o dedo por cima de uma figura esbate a imagem);
19-A Gota (suaviza os extremos de uma imagem);
20-O Triângulo (permite perfilar as imagens);
21-No Controlo de Cor (abre uma janela de cores onde podemos seleccionar a cor de fundo ou a cor que ocupa o 1º plano).

OS PRIMEIROS MARCOS DA HISTÓRIA DO MACINTOSH...
A filosofia de operação dos computadores APPLE foi idealizada em 1945 por Vannevar Bush, conselheiro da Casa Branca para a Ciência. As janelas e o rato foram inventadas mais tarde por Douglas Engel Bart e pela equipa Alan Kay, no Centro de investigações Palo Alto da Xerox, na Califórnia, que desenvolveram uma linguaguem (Smalltalk) e um novo computador.
Em 1976 Steve Jobs, Steve Wozniak e AC Mick Markkula fundam a Apple.
Em 1977 é lançado o primeiro micro-computador.
A Apple introduz o lisa, mais tarde rebatizado Macintoch XL. John Sculley é nomeado número um da Apple. A Microsoft anuncia o lançamento do Windows para breve.
Em 1984 sai o primeiro Macintosh de 128K. Em Setembro do mesmo ano é lançado o Macintosh 512K que vem resolver os problemas de memória do seu antecessor. A Apple acreditava que iria mudar a face da informática. A comunidade de utilizadores profissionais comprara em massa os PC compatíveis IBM, com os seus ecrãs de caracteres e os seus comandos complicados. Mas os Macintosh era um computador que fora concebido para ser amigável para com o seu utilizador. Com a sua interface gráfica, som integrado, ecrã preto e branco, mas de alta qualidade, e um novo dispositivo chamado rato, o Macintosh foi sem dúvida uma máquina revolucionária, oferecendo um conjunto de características que antes apenas era possivel encontrar num laboratório de investigação. O objectivo da Apple era levar os computadores para longe dos especialistas, fazendo-os suficientemente simples para que quaisquer pessoas os usassem. Segundo Steve Jobs, um dos fundadores da Apple, o Macintosch era um computador para “outras pessoas”. A interface gráfica com os seus ícones, os seus menus e o rato, tornaram fácil o uso do computador. Os novos utilizadores podiam aprender a trabalhar com o computador orientando-se mais pela sua intuição do que por um manual. Se o Mac tivesse intruduzido significativamente na informática profissional, poderia ter conseguido dominar o mundo dos computadores profissionais. Para os utilizadores profissionais, no entanto o MAC parecia-se demasiado com um brinquedo para ser capaz de fazer algo de útil: os primeiros MAC não tinham disco rígido, a memória era curta e não eram baratos. Muitas empresas tinham já investido muito em PC compatíveis IBM e não só os programas não corriam nos MAC como estes não eram capazes de ler ficheiros dos PC.
Anos depois os PC viriam a adoptar muitas das inovações dos MAC, desde as interfaces gráficas e o rato até equipamento de som incorporado etc.
Em 1985 o Macintosh XL, inicialmente chamado de Lisa. Em Junho a Apple está à beira do colapso. John Sculley anuncia uma reorganização de vulto, a Apple despede 20% da sua mão de obra e fecha três fábricas.
Em 1986 é o ano de sucesso para a Apple. Com 1 Mbyte de RAM e uma porta SCSI, o Macintosh Plus conquista o mercado e a Microsoft lança o Excel para Windows.
Em 1987 a Apple lança o Macintosh II, o primeiro “open Mac”, com design modular que suporta monitores a cores. É formada a Cleris, uma empresa de software da Apple.
Em 1988 é desenvolvida a comunicação do MAC com outros ambientes (DEC e NOVELL) chega no mundo UNIX. Tem início o longo processo contra a Microsolt e a Hewlett-Packard acusadas da Apple de copiar o interface gráfico do MAC.
Em 1989 a Apple anuncia a Sper Drive que irá permitir aos Macs ter disquetes de DOS. É também o lançamento do Macintosh Potable: o primeiro Macintosh portátil. Devido às suas performances teve um sucesso relativo.
Em 1990 o Macintosh Classic, económico e compacto. Os primeiros Macintosh baratos chegam ao mercado, é um ano mau para a Apple com as vendas do Windows 3.0 a subir em fecha e os preços dos PCs DOS em queda livre. Michael Spindler é nomeado presidente da Aplle.
Em 1991 a Apple anuncia o seu primeiro notebook, o Power-Book 140 e é lançada a linha Mac de alta performance. Surge o sistema 7 com capacidades alargadas de comunicações em rede.
Em 1992 John Sculley introduz o conceito Digital Assistan, a base da tecnologia Newton. É anunciado o acordo entre a Apple, a IBM e a Motorola para a produção do Power PC 601.
Em 1993 a Aplle perde o processo contra a Microsoft e a Hewett-Packard. Com o AWS a Apple entra no mercado de servidores. É lançado o Newton e as Tecnologias AV telecomunicações integradas e capacidade de vídeo e voz. Em 1994 é o lançamento em Março do Power PC.
O computador mais rápido e mais potente até 1994.
... "

BIBLIOGRAFIA...
*Ediciones Genesis; Técnicas de Pintura e Desenho
* Macintosh
*Público D.K.; Guia Prático; Multimédia
* Revistas: Fortuna;
*Magazine das soluções informáticas; Exame informática
...Créditos Ana Monteiro
Share:

Sem comentários:

Enviar um comentário